Olá meninas,
.
Como muitas de vocês sabem tenho um filhote que sempre foi irrequieto e chorão desde que nasceu.
.
Acho que até aos 3/4 meses chorava quase 24h/dia.
.
Depois melhorou e não chorava mas passou a resmungar e moer.
.
Desde sempre que não se entretém facilmente (obviamente não estou a falar entreter-se sozinho).
.
Talvez por este motivo e por precisar de realizar tarefas simples como tomar banho ou fazer o jantar sem ser com ele aos gritos, comecei a deixá-lo ver TV/YouTube kids.
.
Hoje em dia é uma criança muito engraçada, que faz as birras próprias da idade mas que até vai compreendendo os nãos. Sabe contar até 10. Canta todas as musiquinhas infantis "vintage" (olha a bola manel, oh malhão malhão, etc). Forma frases, repete tudo o que lhe dizemos. Sabe o nome dele, dos pais, avós, tios e todos os amigos de quem gosta. Enfim está totalmente bem desenvolvido e esperto. Também é bastante carinhoso e fica preocupado se dizemos que estamos tristes (quando ele faz algum disparate).
.
Vou deixando ver a Heidi, Peppa e o Ruca ao longo do dia por curtos periodos (ele próprio não fica ali muito tempo a ver. Sai e vai brincar) para poder fazer as tarefas domésticas e mesmo para "respirar" por alguns minutos.
.
Às vezes sinto-me muito culpada e tenho muito medo que esteja a prejudica-lo severamente, mas neste momento já não consigo reduzir os ecrãs a zero.
.
Como fazem com os vossos pequenos? Nunca viram TV? Passam o dia com os ecrãs desligados em casa?
Acho que é quase impossível reduzir os ecrãs a zero. Penso que a única coisa que faz que é mais prejudicial é usar o YouTube, que é extremamente viciante para os miúdos. Se precisar porque tem de tomar banho e não tem quem olhe por ele, dê o desconto. Mas mais que isso não. A TV é diferente, não tem componente interativa, e por isso mesmo eles não ligam tanto tempo. Acho que ao deixar ver TV, deve também adequar os conteudos. A baby TV tem coisas interessantes para os miúdos assim pequeninos como o seu, mais direccionadas para aprender primeiras palavras, conceitos numéricos e geométricos e primeiros raciocínios lógicos. O "Oliver descobre" é giro, o "Stick with Mick" entre outros que passam no baby TV. Os restantes canais infantis parecem me ainda desadequados para um bebe de nem 2 anos.
De qualquer das formas, não ultrapasse os 10 minutos de cada vez e não vá mais do que 20 a 30 minutos de TV por dia.
Prejudica, mas se é uma forma que tem, é usar o bom senso.
Quando entramos no 1o confinamento e estava em teletrabalho tinha um bebé de 10 meses e uma criança de 5 anos. Viram muito mais tempo do que seria desejável. Quando estive com uma gravidez de risco e o meu filho tinha 3 anos passou imensas tardes a ver TV.
Vou tentando gerir conforme consigo. Conheço quem não tenha TV, tenho uma amiga que acabou de decidir não ter internet em casa, impossível de se fazer não é, mas cada pessoa vai gerir e levar as coisas como consegue.
Como fazem com os vossos pequenos? Nunca viram TV? Passam o dia com os ecrãs desligados em casa?
.
Claro que não! Vê q.b. Uns dias mais, outros menos, outros nada, e se estiver doente e febril é quase o dia inteiro.
Mas a tua é mias velhinha Sansa... Desde pequena que é assim?
.
Senti algum conforto em ler as tuas palavras.
Obrigada pelas vossas respostas.
.
Obviamente que não fica uma tarde a ver TV ou YouTube e mesmo quando usa o YouTube é para ouvir as tais musiquinhas que falei. Para eu tomar banho é sempre necessário colocá-lo na cadeira de alimentação a olhar para mim, com o telemóvel. Mas sou sempre rápida.
.
Mas às vezes parece que sou a única pessoa no mundo que deixa o filho ter contactos com ecrãs.
.
Eu estou sempre com o meu filho, evito restaurantes e etc para não ter que recorrer a este método. Quando o deixo ver é porque realmente não dá de outra forma.
Obrigada pelas vossas respostas.
.
Obviamente que não fica uma tarde a ver TV ou YouTube e mesmo quando usa o YouTube é para ouvir as tais musiquinhas que falei. Para eu tomar banho é sempre necessário colocá-lo na cadeira de alimentação a olhar para mim, com o telemóvel. Mas sou sempre rápida.
.
Mas às vezes parece que sou a única pessoa no mundo que deixa o filho ter contactos com ecrãs.
.
Eu estou sempre com o meu filho, evito restaurantes e etc para não ter que recorrer a este método. Quando o deixo ver é porque realmente não dá de outra forma.
Olá, tenho uma menina com 4a, uma que faz 3a este mês e um com 12 meses , vêem mais do que eu gostaria, tambem me sinto culpada mas estou sozinha com eles , há vezes que não consigo de outra forma.
Eu evito YouTube, meto na TV , babytv ou Disney junior (depende do que esteja a dar, que há bonecos que não acho nada decentes agora mas pronto)
Por outro lado sinto-me feliz que são crianças que não sabem nem usam telemóvel por exemplo , que pelo que vejo hoje em dia é algo estranho, nada contra mas fico feliz que seja só tela de TV.(Tenho que ver coisas positivas no que faço se não dou em doida 🤣🤭)
Eu cresci a ver TV , não sinto que visívelmente me tenha feito mal, aprendi mesmo muitoooo com a TV, lá está via "as coisas certas"
Não se massacre tanto, porque infelizmente é o que mais fazemos a nós próprias.
Eu por exemplo, deixei de ter redes sociais , exatamente porque via muito as "maternidades reais" que no fundo não são nada reais e nos fazem sentir a pior coisa de sempre.
Uma coisa que faço é mesmo com a TV deixar brinquedos ao lado , acabam pou lhes pegar e brincar e talvez "esquecer" a tv , e tento que de manhã pelo menos nao vejam , como nao fazem sesta a tarde é mais desafiante.
Não me considero má mãe por usar a TV , não é só isso que nos define.
O de 12m por exemplo, podia não ver TV , mas se as manas vêem não tenho como o tirar de lá , desde sempre.
Há dias que vêem mais, outros menos , mas sei que vêem mais do que o "suposto".
Beijinhos
Obrigada pelas vossas respostas.
.
Obviamente que não fica uma tarde a ver TV ou YouTube e mesmo quando usa o YouTube é para ouvir as tais musiquinhas que falei. Para eu tomar banho é sempre necessário colocá-lo na cadeira de alimentação a olhar para mim, com o telemóvel. Mas sou sempre rápida.
.
Mas às vezes parece que sou a única pessoa no mundo que deixa o filho ter contactos com ecrãs.
.
Eu estou sempre com o meu filho, evito restaurantes e etc para não ter que recorrer a este método. Quando o deixo ver é porque realmente não dá de outra forma.
Acabei de tomar um banho com o meu ao lado🤣 fecho a porta e ele por acaso entretem-se em rasgar um bocado de papel higiénico ou tirar coisas de uma gaveta , mas as manas ficaram a ver televisão
Como vê , é uma coisa comum, e é uma opção, qual é a criança que quer uma mamã mal cheirosa sem banho tomado?😝🤣
Mas se evitar nunca vai ter uma alternativa, nem ele se habitua.
Não é a única, nem pouco mais ou menos, mas também há quem consiga que os ecrãs sejam 0 até aos 24 meses. Depende de mil fatores.
Não vale a pena andarmos a mascarar as coisas, mesmo pouco é mau, mas nem sempre conseguimos doutra forma e vamos tentando reduzir ao mínimo e fazendo da melhor maneira.
Faço muitas coisas que não é bom, que não é benéfico, mas também há momentos que as coisas resultam rápido e se estiver sozinha ainda pior. Acho que a mais velha foi a que viu mais ecrãs, também por ser mais exigente, e agora com 9 anos entretem-se muito melhor na rua do que o irmão com 5. Ela se estiver num restaurante ou numa sala de espera, lê um livro ou ouve música, o irmão que nunca teve o telemóvel para se entreter, basta pararmos que tenta sempre ver telemóvel.
Obrigada pelas vossas respostas.
.
Obviamente que não fica uma tarde a ver TV ou YouTube e mesmo quando usa o YouTube é para ouvir as tais musiquinhas que falei. Para eu tomar banho é sempre necessário colocá-lo na cadeira de alimentação a olhar para mim, com o telemóvel. Mas sou sempre rápida.
.
Mas às vezes parece que sou a única pessoa no mundo que deixa o filho ter contactos com ecrãs.
.
Eu estou sempre com o meu filho, evito restaurantes e etc para não ter que recorrer a este método. Quando o deixo ver é porque realmente não dá de outra forma.
Sublinho a ideia de evitar o YouTube. Se ele tem o tlm na mão e consegue ele próprio passar os vídeos de uns para os outros, o problema maior não é ver um vídeo, mas toda a dinâmica de utilização do YouTube. Pode perfeitamente ver o cocomelon no Netflix e aquilo funciona como um programa de TV. Ou o puffin rock, que eu por acaso acho um amor. Enfim, evitar o YouTube em roda livre a todo o custo.
Mas se evitar nunca vai ter uma alternativa, nem ele se habitua.
Não é a única, nem pouco mais ou menos, mas também há quem consiga que os ecrãs sejam 0 até aos 24 meses. Depende de mil fatores.
Não vale a pena andarmos a mascarar as coisas, mesmo pouco é mau, mas nem sempre conseguimos doutra forma e vamos tentando reduzir ao mínimo e fazendo da melhor maneira.
Faço muitas coisas que não é bom, que não é benéfico, mas também há momentos que as coisas resultam rápido e se estiver sozinha ainda pior. Acho que a mais velha foi a que viu mais ecrãs, também por ser mais exigente, e agora com 9 anos entretem-se muito melhor na rua do que o irmão com 5. Ela se estiver num restaurante ou numa sala de espera, lê um livro ou ouve música, o irmão que nunca teve o telemóvel para se entreter, basta pararmos que tenta sempre ver telemóvel.CL1990 escreveu:Obrigada pelas vossas respostas.
.
Obviamente que não fica uma tarde a ver TV ou YouTube e mesmo quando usa o YouTube é para ouvir as tais musiquinhas que falei. Para eu tomar banho é sempre necessário colocá-lo na cadeira de alimentação a olhar para mim, com o telemóvel. Mas sou sempre rápida.
.
Mas às vezes parece que sou a única pessoa no mundo que deixa o filho ter contactos com ecrãs.
.
Eu estou sempre com o meu filho, evito restaurantes e etc para não ter que recorrer a este método. Quando o deixo ver é porque realmente não dá de outra forma.
O meu com a idade do teu já não podia ficar sozinho na cadeira. Saía dela e o risco de queda era enorme. Mais valia deixa lo no chão com QQ coisa que o entretivesse, nem que fosse marcadores para pintar o chão todo (compro uns da crayola laváveis que sao um espetáculo, saem super bem, só com água). Enfim, isto para dizer que em breve a cadeira deixa de ser um local seguro para o deixar e vais ter de encontrar novas estratégias.
MisaL escreveu:Mas se evitar nunca vai ter uma alternativa, nem ele se habitua.
Não é a única, nem pouco mais ou menos, mas também há quem consiga que os ecrãs sejam 0 até aos 24 meses. Depende de mil fatores.
Não vale a pena andarmos a mascarar as coisas, mesmo pouco é mau, mas nem sempre conseguimos doutra forma e vamos tentando reduzir ao mínimo e fazendo da melhor maneira.
Faço muitas coisas que não é bom, que não é benéfico, mas também há momentos que as coisas resultam rápido e se estiver sozinha ainda pior. Acho que a mais velha foi a que viu mais ecrãs, também por ser mais exigente, e agora com 9 anos entretem-se muito melhor na rua do que o irmão com 5. Ela se estiver num restaurante ou numa sala de espera, lê um livro ou ouve música, o irmão que nunca teve o telemóvel para se entreter, basta pararmos que tenta sempre ver telemóvel.CL1990 escreveu:Obrigada pelas vossas respostas.
.
Obviamente que não fica uma tarde a ver TV ou YouTube e mesmo quando usa o YouTube é para ouvir as tais musiquinhas que falei. Para eu tomar banho é sempre necessário colocá-lo na cadeira de alimentação a olhar para mim, com o telemóvel. Mas sou sempre rápida.
.
Mas às vezes parece que sou a única pessoa no mundo que deixa o filho ter contactos com ecrãs.
.
Eu estou sempre com o meu filho, evito restaurantes e etc para não ter que recorrer a este método. Quando o deixo ver é porque realmente não dá de outra forma.O meu com a idade do teu já não podia ficar sozinho na cadeira. Saía dela e o risco de queda era enorme. Mais valia deixa lo no chão com QQ coisa que o entretivesse, nem que fosse marcadores para pintar o chão todo (compro uns da crayola laváveis que sao um espetáculo, saem super bem, só com água). Enfim, isto para dizer que em breve a cadeira deixa de ser um local seguro para o deixar e vais ter de encontrar novas estratégias.
Anoto esta dica dos lápis para mim , não sabia que haviam desses lápis, obrigada
Já ouvi falar, mas não tenho. A sugestão não era diretamente para mim, acho eu 😂 Estava a falar dos mais velhos. A mais velha, que tem 9 anos, com 9 meses já andava e não estava segura nem a dormir, para a ter num sítio 2min valia quase tudo. Na altura não tinha telemóvel com internet, mas via muito televisão.
Anotski85 escreveu:MisaL escreveu:Mas se evitar nunca vai ter uma alternativa, nem ele se habitua.
Não é a única, nem pouco mais ou menos, mas também há quem consiga que os ecrãs sejam 0 até aos 24 meses. Depende de mil fatores.
Não vale a pena andarmos a mascarar as coisas, mesmo pouco é mau, mas nem sempre conseguimos doutra forma e vamos tentando reduzir ao mínimo e fazendo da melhor maneira.
Faço muitas coisas que não é bom, que não é benéfico, mas também há momentos que as coisas resultam rápido e se estiver sozinha ainda pior. Acho que a mais velha foi a que viu mais ecrãs, também por ser mais exigente, e agora com 9 anos entretem-se muito melhor na rua do que o irmão com 5. Ela se estiver num restaurante ou numa sala de espera, lê um livro ou ouve música, o irmão que nunca teve o telemóvel para se entreter, basta pararmos que tenta sempre ver telemóvel.CL1990 escreveu:Obrigada pelas vossas respostas.
.
Obviamente que não fica uma tarde a ver TV ou YouTube e mesmo quando usa o YouTube é para ouvir as tais musiquinhas que falei. Para eu tomar banho é sempre necessário colocá-lo na cadeira de alimentação a olhar para mim, com o telemóvel. Mas sou sempre rápida.
.
Mas às vezes parece que sou a única pessoa no mundo que deixa o filho ter contactos com ecrãs.
.
Eu estou sempre com o meu filho, evito restaurantes e etc para não ter que recorrer a este método. Quando o deixo ver é porque realmente não dá de outra forma.O meu com a idade do teu já não podia ficar sozinho na cadeira. Saía dela e o risco de queda era enorme. Mais valia deixa lo no chão com QQ coisa que o entretivesse, nem que fosse marcadores para pintar o chão todo (compro uns da crayola laváveis que sao um espetáculo, saem super bem, só com água). Enfim, isto para dizer que em breve a cadeira deixa de ser um local seguro para o deixar e vais ter de encontrar novas estratégias.
Anoto esta dica dos lápis para mim , não sabia que haviam desses lápis, obrigada
MisaL escreveu:Mas se evitar nunca vai ter uma alternativa, nem ele se habitua.
Não é a única, nem pouco mais ou menos, mas também há quem consiga que os ecrãs sejam 0 até aos 24 meses. Depende de mil fatores.
Não vale a pena andarmos a mascarar as coisas, mesmo pouco é mau, mas nem sempre conseguimos doutra forma e vamos tentando reduzir ao mínimo e fazendo da melhor maneira.
Faço muitas coisas que não é bom, que não é benéfico, mas também há momentos que as coisas resultam rápido e se estiver sozinha ainda pior. Acho que a mais velha foi a que viu mais ecrãs, também por ser mais exigente, e agora com 9 anos entretem-se muito melhor na rua do que o irmão com 5. Ela se estiver num restaurante ou numa sala de espera, lê um livro ou ouve música, o irmão que nunca teve o telemóvel para se entreter, basta pararmos que tenta sempre ver telemóvel.CL1990 escreveu:Obrigada pelas vossas respostas.
.
Obviamente que não fica uma tarde a ver TV ou YouTube e mesmo quando usa o YouTube é para ouvir as tais musiquinhas que falei. Para eu tomar banho é sempre necessário colocá-lo na cadeira de alimentação a olhar para mim, com o telemóvel. Mas sou sempre rápida.
.
Mas às vezes parece que sou a única pessoa no mundo que deixa o filho ter contactos com ecrãs.
.
Eu estou sempre com o meu filho, evito restaurantes e etc para não ter que recorrer a este método. Quando o deixo ver é porque realmente não dá de outra forma.O meu com a idade do teu já não podia ficar sozinho na cadeira. Saía dela e o risco de queda era enorme. Mais valia deixa lo no chão com QQ coisa que o entretivesse, nem que fosse marcadores para pintar o chão todo (compro uns da crayola laváveis que sao um espetáculo, saem super bem, só com água). Enfim, isto para dizer que em breve a cadeira deixa de ser um local seguro para o deixar e vais ter de encontrar novas estratégias.
Ele não tenta sair porque está entretido e eu sou rápida também. E também o deixo com os cintos, que ele sabe tirar mas demora muito tempo ainda.
.
Não o posso deixar na casa de banho comigo sem estar "preso" uma vez que ele abre a água, molha se todo, pode cair, mete mãos na sanita, enfim, é completamente impossível e eu estou muitas vezes sozinha com ele porque o pai trabalha por turnos.
Ele não se entretém a pintar, ainda. Um dia espero que sim.
Já ouvi falar, mas não tenho. A sugestão não era diretamente para mim, acho eu 😂 Estava a falar dos mais velhos. A mais velha, que tem 9 anos, com 9 meses já andava e não estava segura nem a dormir, para a ter num sítio 2min valia quase tudo. Na altura não tinha telemóvel com internet, mas via muito televisão.Mãe_de_primeira_viagem escreveu:
Anotski85 escreveu:
MisaL escreveu:Mas se evitar nunca vai ter uma alternativa, nem ele se habitua.
Não é a única, nem pouco mais ou menos, mas também há quem consiga que os ecrãs sejam 0 até aos 24 meses. Depende de mil fatores.
Não vale a pena andarmos a mascarar as coisas, mesmo pouco é mau, mas nem sempre conseguimos doutra forma e vamos tentando reduzir ao mínimo e fazendo da melhor maneira.
Faço muitas coisas que não é bom, que não é benéfico, mas também há momentos que as coisas resultam rápido e se estiver sozinha ainda pior. Acho que a mais velha foi a que viu mais ecrãs, também por ser mais exigente, e agora com 9 anos entretem-se muito melhor na rua do que o irmão com 5. Ela se estiver num restaurante ou numa sala de espera, lê um livro ou ouve música, o irmão que nunca teve o telemóvel para se entreter, basta pararmos que tenta sempre ver telemóvel.CL1990 escreveu:Obrigada pelas vossas respostas.
.
Obviamente que não fica uma tarde a ver TV ou YouTube e mesmo quando usa o YouTube é para ouvir as tais musiquinhas que falei. Para eu tomar banho é sempre necessário colocá-lo na cadeira de alimentação a olhar para mim, com o telemóvel. Mas sou sempre rápida.
.
Mas às vezes parece que sou a única pessoa no mundo que deixa o filho ter contactos com ecrãs.
.
Eu estou sempre com o meu filho, evito restaurantes e etc para não ter que recorrer a este método. Quando o deixo ver é porque realmente não dá de outra forma.O meu com a idade do teu já não podia ficar sozinho na cadeira. Saía dela e o risco de queda era enorme. Mais valia deixa lo no chão com QQ coisa que o entretivesse, nem que fosse marcadores para pintar o chão todo (compro uns da crayola laváveis que sao um espetáculo, saem super bem, só com água). Enfim, isto para dizer que em breve a cadeira deixa de ser um local seguro para o deixar e vais ter de encontrar novas estratégias.
Anoto esta dica dos lápis para mim , não sabia que haviam desses lápis, obrigada
A dica era para a CL 😅
Boa noite,
Ele já canta isso tudo com 1 ano e 9 meses? Não deve estar prejudicar.
Bem, aqui fazemos o mesmo na hora de jantar. Se não, é impossível fazer qualquer coisa.
Só vê TV. Teve um tempo que via tablet, mas aos poucos consegui tirar. Mas o meu tem 18 meses.
Sim, canta muitas músicas, inclusive os parabéns.
.
Não é por ser meu filho mas ele parece realmente mais velho do que é. A própria pediatra também o diz.
.
É mesmo muito despachado. Aprende tudo à primeira.
.
Imita tudo o que vê. Ultimamente finge ser jardineiro e passa ali uns bons minutos a cortar a relva imaginária ☺️ porque viu um jardineiro em ação e adorou.
Agora pede para ver jardineiros a cortar relva no YouTube. E francamente, não vejo nenhum problema nisso, mas se calhar sou eu.
.
Fiju escreveu:Boa noite,
Ele já canta isso tudo com 1 ano e 9 meses? Não deve estar prejudicar.
Bem, aqui fazemos o mesmo na hora de jantar. Se não, é impossível fazer qualquer coisa.
Só vê TV. Teve um tempo que via tablet, mas aos poucos consegui tirar. Mas o meu tem 18 meses.Sim, canta muitas músicas, inclusive os parabéns.
.
Não é por ser meu filho mas ele parece realmente mais velho do que é. A própria pediatra também o diz.
.
É mesmo muito despachado. Aprende tudo à primeira.
.
Imita tudo o que vê. Ultimamente finge ser jardineiro e passa ali uns bons minutos a cortar a relva imaginária ☺️ porque viu um jardineiro em ação e adorou.
Agora pede para ver jardineiros a cortar relva no YouTube. E francamente, não vejo nenhum problema nisso, mas se calhar sou eu.
.
Mas se não vês problema por quê sentes culpa? E, mais, por que vens aqui pedir opinião sobre isso? É o teu filho, faz como achas melhor.
Sublinho a ideia de evitar o YouTube. Se ele tem o tlm na mão e consegue ele próprio passar os vídeos de uns para os outros, o problema maior não é ver um vídeo, mas toda a dinâmica de utilização do YouTube. Pode perfeitamente ver o cocomelon no Netflix e aquilo funciona como um programa de TV. Ou o puffin rock, que eu por acaso acho um amor. Enfim, evitar o YouTube em roda livre a todo o custo.
Qual é a diferença entre o Cocomelon no YouTube e na Netflix (para além da mensalidade)?
Desde que não tenha acesso ao telecomando não há forma de ser a criança a controlar. Estou a referir-me a quem Smart TV, claro, e não a dar o tablet para a mão da criança.
Videos de má qualidade podem afetar o lado emocional, todos os outros, mesmos os bons, em bebés afetam o desenvolvimento. As luzes, a bidimensionalidade, a má postura corporal que se adota, a adição que entre outras coisas, a adição que vai gerando, afetam o sono, a atenção, aumentam a irritabilidade, diminui a empatia, etc, etc.
A questão é não se exagerar. O ideal era não ser nada, quando não dá, tenta-se que não seja uma exposição excessiva e o impacto acaba por não ter qualquer reflexo. Se não é uma exposição excessiva, se se cinge a momentos, não vai ter expressão.
Fiju escreveu:Boa noite,
Ele já canta isso tudo com 1 ano e 9 meses? Não deve estar prejudicar.
Bem, aqui fazemos o mesmo na hora de jantar. Se não, é impossível fazer qualquer coisa.
Só vê TV. Teve um tempo que via tablet, mas aos poucos consegui tirar. Mas o meu tem 18 meses.Sim, canta muitas músicas, inclusive os parabéns.
.
Não é por ser meu filho mas ele parece realmente mais velho do que é. A própria pediatra também o diz.
.
É mesmo muito despachado. Aprende tudo à primeira.
.
Imita tudo o que vê. Ultimamente finge ser jardineiro e passa ali uns bons minutos a cortar a relva imaginária ☺️ porque viu um jardineiro em ação e adorou.
Agora pede para ver jardineiros a cortar relva no YouTube. E francamente, não vejo nenhum problema nisso, mas se calhar sou eu.
.
CL1990 escreveu:Fiju escreveu:Boa noite,
Ele já canta isso tudo com 1 ano e 9 meses? Não deve estar prejudicar.
Bem, aqui fazemos o mesmo na hora de jantar. Se não, é impossível fazer qualquer coisa.
Só vê TV. Teve um tempo que via tablet, mas aos poucos consegui tirar. Mas o meu tem 18 meses.Sim, canta muitas músicas, inclusive os parabéns.
.
Não é por ser meu filho mas ele parece realmente mais velho do que é. A própria pediatra também o diz.
.
É mesmo muito despachado. Aprende tudo à primeira.
.
Imita tudo o que vê. Ultimamente finge ser jardineiro e passa ali uns bons minutos a cortar a relva imaginária ☺️ porque viu um jardineiro em ação e adorou.
Agora pede para ver jardineiros a cortar relva no YouTube. E francamente, não vejo nenhum problema nisso, mas se calhar sou eu.
.Mas se não vês problema por quê sentes culpa? E, mais, por que vens aqui pedir opinião sobre isso? É o teu filho, faz como achas melhor.
Sinto culpa não por o deixar ver um senhor a cortar relva no YouTube, mas por lhe dar o telemóvel quando preciso tomar banho, aí já sei que está sempre a pinchar de vídeo para vídeo embora seja tudo mais ou menos dentro de panda a cocomelon.
.
Sinto culpa por demonizam os ecrãs. E porque já ouvi críticas quando num evento familiar, para conseguir que ele estivesse pelo menos 10 min sentado á mesa, visse um pouco de telemóvel.
Obviamente antes já tinha estado com livros, brinquedos, etc, mas em restaurantes a comida demora a chegar por isso tive que recorrer ao telemóvel tb.
.
Enfim, acho que vou fazer a mesma coisa que disseram acima e deixar o Instagram.
Anotski85 escreveu:Sublinho a ideia de evitar o YouTube. Se ele tem o tlm na mão e consegue ele próprio passar os vídeos de uns para os outros, o problema maior não é ver um vídeo, mas toda a dinâmica de utilização do YouTube. Pode perfeitamente ver o cocomelon no Netflix e aquilo funciona como um programa de TV. Ou o puffin rock, que eu por acaso acho um amor. Enfim, evitar o YouTube em roda livre a todo o custo.Qual é a diferença entre o Cocomelon no YouTube e na Netflix (para além da mensalidade)?
Desde que não tenha acesso ao telecomando não há forma de ser a criança a controlar. Estou a referir-me a quem Smart TV, claro, e não a dar o tablet para a mão da criança.
Sansa, se não tivéssemos já debatido este tópico mil vezes no fórum, eu debateria contigo aqui. Como já o fizemos, já partilhamos argumentos, estudos, artigos e ficamos, ambas, com opiniões polarizadas, por que razão me fazes tu essa pergunta outra vez?
.
Se vocês (tu e quem mais assim pense), acham que não há diferença nenhuma entre ver TV ou dar um smartphone para a mão de um bebe de um ano ver YouTube rm livre demanda, para mim a discussão está arrumada, nao vale a pena. Se tiveres interesse real em saber mais, uma simples pesquisa na internet devolve milhões de resultados.
Olá CL1990
Não se sinta culpada, eu entendo. Se faz mal? Se não é apropriado? Talvez, dizem que sim e vários estudos defendem que se deve evitar. Se eu evito? Tentei.. a sério que sim! Mas se bem se lembra, os nossos bebés são muito parecidos e por muito que eu quisesse, a certo ponto acabei por ceder. Para poder ter uns minutos de sossego, para poder ter um refeição sem comida pelo ar e birras e choros constantes.. Também me sentia culpada, mas tento não exagerar. Quem tem bebés assim tão exigentes percebe este escape para nós.. força e não se sinta culpada! Beijinhos
Tinha ficado com a sensação que "a questão" vem um pouco mais dos outros. Tem de ter segurança no que quer e não ligar aos outros. Por norma até o que mexe conosco é o que já temos de mais frágil e o problema não é o que disseram, mas porque sabemos que é verdade e não queremos que toquem no assunto.
Se for o caso, de considerar que é verdade, é não ficar com minhoquinhas e afetada, é assumir. "Sim, gostava que não visse telemóvel no restaurante, mas por agora é assim consigo e vai ver, porque eu deixo".
Dou-te um exemplo: os meus são exemplares em público, porque calha, porque gostam de se entreter e são tranquilos, não que seja um feito meu. Há sempre alguém que os elogia a eles e aos pais e no entanto acredito que muitas das crianças que têm telemóvel nos restaurantes até vejam menos do que os meus.
Não entendo a culpa de ter o telemóvel para ir tomar banho, é por ser algo em benefício próprio? Ele não vai estar 2hs com o telemóvel e se calhar nem é diário. As mães não têm de ser mártires, nem de se anularem só em prol dos filhos. Os meus filhos não vão à natação em bebés, porque eu detesto piscinas e não me vou meter lá, porque eu próprio não gosto. Só iria se fosse recomendado como tratamento ou terapia. Eu sei que seria bom e os bebés gostam, mas eu não estou para isso. Se acharem que sou egoísta, paciência, neste ponto sou, também existo e tenho vontades.
Ser consciente do que não é o ideal, tentar não exagerar e usar o bom senso. O resto é não correr atrás da perfeição, nem da validação (pode não chegar e traz frustrações), faz o que entender.
Anotski85 escreveu:CL1990 escreveu:
Fiju escreveu:Boa noite,
Ele já canta isso tudo com 1 ano e 9 meses? Não deve estar prejudicar.
Bem, aqui fazemos o mesmo na hora de jantar. Se não, é impossível fazer qualquer coisa.
Só vê TV. Teve um tempo que via tablet, mas aos poucos consegui tirar. Mas o meu tem 18 meses.Sim, canta muitas músicas, inclusive os parabéns.
.
Não é por ser meu filho mas ele parece realmente mais velho do que é. A própria pediatra também o diz.
.
É mesmo muito despachado. Aprende tudo à primeira.
.
Imita tudo o que vê. Ultimamente finge ser jardineiro e passa ali uns bons minutos a cortar a relva imaginária ☺️ porque viu um jardineiro em ação e adorou.
Agora pede para ver jardineiros a cortar relva no YouTube. E francamente, não vejo nenhum problema nisso, mas se calhar sou eu.
.Mas se não vês problema por quê sentes culpa? E, mais, por que vens aqui pedir opinião sobre isso? É o teu filho, faz como achas melhor.
Sinto culpa não por o deixar ver um senhor a cortar relva no YouTube, mas por lhe dar o telemóvel quando preciso tomar banho, aí já sei que está sempre a pinchar de vídeo para vídeo embora seja tudo mais ou menos dentro de panda a cocomelon.
.
Sinto culpa por demonizam os ecrãs. E porque já ouvi críticas quando num evento familiar, para conseguir que ele estivesse pelo menos 10 min sentado á mesa, visse um pouco de telemóvel.
Obviamente antes já tinha estado com livros, brinquedos, etc, mas em restaurantes a comida demora a chegar por isso tive que recorrer ao telemóvel tb.
.
Enfim, acho que vou fazer a mesma coisa que disseram acima e deixar o Instagram.
Sansa escreveu:Anotski85 escreveu:Sublinho a ideia de evitar o YouTube. Se ele tem o tlm na mão e consegue ele próprio passar os vídeos de uns para os outros, o problema maior não é ver um vídeo, mas toda a dinâmica de utilização do YouTube. Pode perfeitamente ver o cocomelon no Netflix e aquilo funciona como um programa de TV. Ou o puffin rock, que eu por acaso acho um amor. Enfim, evitar o YouTube em roda livre a todo o custo.
Qual é a diferença entre o Cocomelon no YouTube e na Netflix (para além da mensalidade)?
Desde que não tenha acesso ao telecomando não há forma de ser a criança a controlar. Estou a referir-me a quem Smart TV, claro, e não a dar o tablet para a mão da criança.Sansa, se não tivéssemos já debatido este tópico mil vezes no fórum, eu debateria contigo aqui. Como já o fizemos, já partilhamos argumentos, estudos, artigos e ficamos, ambas, com opiniões polarizadas, por que razão me fazes tu essa pergunta outra vez?
.
Se vocês (tu e quem mais assim pense), acham que não há diferença nenhuma entre ver TV ou dar um smartphone para a mão de um bebe de um ano ver YouTube rm livre demanda, para mim a discussão está arrumada, nao vale a pena. Se tiveres interesse real em saber mais, uma simples pesquisa na internet devolve milhões de resultados.
Ora lê novamente o que eu escrevi.
Sansa escreveu:Anotski85 escreveu:Sublinho a ideia de evitar o YouTube. Se ele tem o tlm na mão e consegue ele próprio passar os vídeos de uns para os outros, o problema maior não é ver um vídeo, mas toda a dinâmica de utilização do YouTube. Pode perfeitamente ver o cocomelon no Netflix e aquilo funciona como um programa de TV. Ou o puffin rock, que eu por acaso acho um amor. Enfim, evitar o YouTube em roda livre a todo o custo.
Qual é a diferença entre o Cocomelon no YouTube e na Netflix (para além da mensalidade)?
Desde que não tenha acesso ao telecomando não há forma de ser a criança a controlar. Estou a referir-me a quem Smart TV, claro, e não a dar o tablet para a mão da criança.Sansa, se não tivéssemos já debatido este tópico mil vezes no fórum, eu debateria contigo aqui. Como já o fizemos, já partilhamos argumentos, estudos, artigos e ficamos, ambas, com opiniões polarizadas, por que razão me fazes tu essa pergunta outra vez?
.
Se vocês (tu e quem mais assim pense), acham que não há diferença nenhuma entre ver TV ou dar um smartphone para a mão de um bebe de um ano ver YouTube rm livre demanda, para mim a discussão está arrumada, nao vale a pena. Se tiveres interesse real em saber mais, uma simples pesquisa na internet devolve milhões de resultados.
Tem mais 2 anos do que 1
.
Com 1 não mexia no telemóvel.
Sansa escreveu:Anotski85 escreveu:Sublinho a ideia de evitar o YouTube. Se ele tem o tlm na mão e consegue ele próprio passar os vídeos de uns para os outros, o problema maior não é ver um vídeo, mas toda a dinâmica de utilização do YouTube. Pode perfeitamente ver o cocomelon no Netflix e aquilo funciona como um programa de TV. Ou o puffin rock, que eu por acaso acho um amor. Enfim, evitar o YouTube em roda livre a todo o custo.
Qual é a diferença entre o Cocomelon no YouTube e na Netflix (para além da mensalidade)?
Desde que não tenha acesso ao telecomando não há forma de ser a criança a controlar. Estou a referir-me a quem Smart TV, claro, e não a dar o tablet para a mão da criança.Sansa, se não tivéssemos já debatido este tópico mil vezes no fórum, eu debateria contigo aqui. Como já o fizemos, já partilhamos argumentos, estudos, artigos e ficamos, ambas, com opiniões polarizadas, por que razão me fazes tu essa pergunta outra vez?
.
Se vocês (tu e quem mais assim pense), acham que não há diferença nenhuma entre ver TV ou dar um smartphone para a mão de um bebe de um ano ver YouTube rm livre demanda, para mim a discussão está arrumada, nao vale a pena. Se tiveres interesse real em saber mais, uma simples pesquisa na internet devolve milhões de resultados.
.
É possivel colocar a dar na TV o conteudo do youtube (em algumas TV´s), aliás o youtube kids permite que se crie um acesso infantil onde se define a idade da criança e as sugestões são apenas para essa idade.
O mais velho não viu ecrãs nenhuns até aos dois anos, simplesmente porque não temos televisão em casa. Sou uma dessas mães perfeitas cujos filhos não vêem ecrãs e vão para os restaurantes ler livros (o mais velho), brincar (a do meio) e dormir (o mais novo). Não há tablets cá em casa. Não vêem telemóvel. Há portáteis e os mais velhos às vezes vêem desenhos animados no Netflix, mas não todos os dias e nunca para se entreterem e nos deixarem em paz. Dito isto, faço imensas coisas mal na maternidade, umas sem querer e outras porque não quero realmente saber ou porque há outras prioridades, e há que estar bem com isso. Estamos a fazer todas o melhor que sabemos e que conseguimos. Os ecrãs são prejudiciais, mas pelos vistos também os sapatos apertados e não fazer biberões com água a 70 graus, ou dormir em conchinha com os bebés segundo alguns estudos, ou não dormir em conchinha segundo outros. TODOS fazemos coisas bem e coisas menos bem, é lidar e fazer as pazes com isso.
E só para acrescentar, a CL referiu as críticas da família, pois devo dizer que durante uns bons anos a minha família 'criticou' NÃO usarmos os ecrãs, porque a fulana ficava sossegada e caladinha em restaurantes, porque coitadinhos dos meninos que ajuda a desenvolver, porque coitadinhos de nós que gramávamos sem descanso, etc etc etc. Digo criticou entre aspas porque muitas vezes são comentários sem mal nenhum, é estarem seguros das vossas opções e pronto. Todos os anos os meus filhos vão passar uma semana à minha mãe, é uma viagem de mais de quatro horas para cada lado e há um tablet para cada um no carro, deliram com aquilo, adoram e passam a viagem sem discutir um com o outro (um milagre) e sem chatear ninguém, se for preciso nem comem nem vão à casa-de-banho. Não quereria isso para mim porque nem sei o que é andar de carro em silêncio, mas também não julgo, é o que é. Conforme o seu for crescendo vai ficando mais segura do que está a fazer